quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Que mentira!



Uma pessoa comum mente 4 vezes ao dia, e 1460 vezes ao ano. Aos seis anos, uma pessoa já mentiu cerca de 88 mil vezes.



A mentira mais comum é
"Tá tudo bem comigo".


quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Verdades espirituais

Tenho me perguntado se, afinal, existem verdades “morais” inerentes a todos os seres humanos, assim como existem verdades científicas. Temos que respirar, comer e dormir, independente de sermos budistas, ateus, mexicanos, holandeses, homens ou mulheres. Não existe “certo ou errado” em respirar, assim como não existe “certo ou errado” em dizer que mamíferos mamam. Simplesmente são verdades científicas, que posteriormente podem ser derrubadas por outras verdades ainda mais cientificamente verdadeiras que estas.


Mas minha dúvida não tem a ver com ciência, e sim com a existência pressuposta de um tipo de verdade que não é científica, mas, digamos, espiritual. Por espiritual quero dizer relativo à moral, aos deveres do ser humano para com seus semelhantes e para consigo. Traçando um paralelo com a ciência, ouso afirmar que não estamos lidando com o bem ou o mal, mas com a própria natureza humana, ou aquilo a que esta natureza se inclina a ser. Não sei bem se a natureza humana se inclina para algum tipo de verdade espiritual, já que parecemos ser todos imorais e injustos, mas talvez seja esta natureza mesma a nossa. Nossa verdade espiritual pode ser totalmente imoral (segundo nossos padrões morais estabelecidos, mas nunca cumpridos). São quase dez da noite e este último parágrafo me deixou completamente confuso, mas vou tentar prosseguir.

O que me pergunto, afinal, é se Jesus Cristo, que creio ser a manifestação máxima de Deus aos homens, portava e ensinava essas verdades espirituais, que também se manifestaram em outros grandes vultos históricos. É claro, é de um vigor impensável despir a figura de Cristo, e de tantos outros, de todas as camadas mitológicas que vão se sobrepondo com o decorrer dos anos e dos discursos. E é justamente por isso que me indago a respeito de verdades espirituais. Para conhecer verdadeiramente a Cristo, portanto, não seria preciso escavar na história, na teologia ou na filosofia, bastaria encarnar as verdades espirituais que Ele professava.

Se as coisas realmente são desta maneira, a religião torna-se relativizada, assim como a pessoa-imagem de Cristo, não sendo acessível somente através de um conhecimento da verdade, uma gnose, mas tão somente através de uma manifestação de características indissociáveis do próprio ser humano (as tais verdades espirituais). Agora isso já não me cheira tão bem... Se são verdades espirituais, típicas do ser humano, por que tantos se desviariam daquilo que lhes é mais intrínseco? Corro o risco de acabar mergulhado na velha dualidade grega “corpo versus alma”, “matéria versus espírito”. Definitivamente não pretendo colocar a culpa nas nossas pulsões carnais. A rigor, até onde sei, o ser humano é matéria. É provável que ele possua algo além, algo que denominamos alma ou espírito, mas não sei se esse espírito pode ser separado da matéria. E a Bíblia não parece indicar que espírito e corpo possam andar separados.

Porém, voltando à minha dúvida, verdades espirituais corresponderiam aquilo que muitos chamam de humanidade, no sentido de complacência, compaixão. Este termo, claro, exclui outros animais da possibilidade de sentir e agir de maneira solidária com outros, da sua espécie ou não. Mas não vem ao caso. O que eu quero saber é por que diabos as pessoas, algumas vezes, cometem “burrices” (em uma perspectiva evolucionista e de sobrevivência da espécie), pois frequentemente elas abrem mão de seu próprio bem-estar e decidem correr riscos em nome da compaixão que sentem pelo outro, naquilo que denominamos “ajudar”. É essa espécie de instinto cooperativo que penso fazer parte desse repertório de verdades espirituais. Quando sentimos a dor pelo outro e tomamos o seu sofrimento para nós, me parece que estamos “praticando” estas verdades. A bondade, portanto, seria uma destas verdades. Reconheço, entretanto, que todos os adjetivos que possamos criar (bondade, amor, compaixão, solidariedade) parecem mais tipos ideais, inalcançáveis, permanecendo o ser humano na oscilação da incapacidade de ser ideal ou perfeito.

Claro, se afirmarmos a existência de verdades espirituais inerentes ao ser humano estaremos abalando as nossas próprias concepções religiosas. Concepções estas que se baseiam na posse de um algo especial: fazer parte do povo eleito, estar na religião certa, seguir a sã doutrina. Não, verdades espirituais do tipo que desconfio existir não se prestariam a tais exclusões. Elas seriam universais, e independeriam de cultura, manifestando-se mesmo em todas as pessoas, nas mais diversas situações, podendo ser reprimidas, castradas ou manifestas e multiplicadas.

O termo “verdade” é até inadequado. Considero mais como “tendências espirituais”, uma espécie de propensão a manifestar a “humanidade” que Deus pôs em cada um de nós.

O óbvio é que o amor seria a principal tendência espiritual. O paradoxo é que nós sempre iremos reprimi-lo (ou melhor, não cumprimos a lei do amor, mas nunca chegamos a substituí-la). Nossa natureza, ao que parece, é antiamorosa, antissolidária, individualista. Mas em poucos momentos deixamos vir à tona esta tendência ao amor. Deve ser por isso que Cristo propôs uma disciplina séria para que seus discípulos o seguissem: abandonar a si mesmo, não querendo salvar-se. Ele provavelmente sabia do que estava falando. Eu, no entanto, não posso dizer o mesmo a meu respeito...

Com João ouso dizer que Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus (I João 4:16). Seria o amor uma tendência espiritual, que foi manifesta em Gandhi, em Betinho, em Madre Teresa, em Maomé? Um ser humano, ao praticar o amor, aproxima-se de Deus e permanece nele, a ponto de estar conhecendo-o?

Nesse caso, não faz sentido preocupar-se com salvação, conversão (à religião), sectarização, pois a fé, quando trazida para o campo do social, já demonstrou ser capaz de articular hecatombes e desastres de todo tipo. E até mesmo porque Jesus Cristo já falou que o Reino está em nós. Cumpre que deixemos este Reino se manifestar o quanto antes.

Bem, não sei mesmo se as tais tendências espirituais existem, mas não consigo crer em um Deus que se deixe pertencer a apenas alguns, por conta da posse do laço sanguíneo (Israel), do livro (Bíblia) ou do credo (cristianismo). Deus, em minha opinião, tem que estar em todos, em tudo, manifesto na plenitude de seu ser porque, afinal, Ele é Deus. Pode parecer um esforço exagerado da minha parte em tentar moldar Deus conforme minhas concepções, mas posso assegurá-los de que todas as outras concepções têm o mesmo valor que a minha, ou seja, absolutamente valor algum. Deus é incompreensível ao homem, e tudo que falamos, fazemos e pensamos a seu respeito são apenas especulações. O homem moldando Deus a sua imagem e semelhança.

Você entendeu o que eu quis dizer? Nem eu.

sábado, 23 de janeiro de 2010

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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Pastor americano diz que Haiti paga por pacto com o diabo





O Haiti, arrasado por um terremoto de 7 graus na escala Richter na última terça-feira (12), paga por ter feito um pacto com o diabo há 200 anos. É o que diz Pat Robertson, pastor pentecostal que já foi pré-candidado republicano à Presidência dos Estados Unidos (em 1988) e é muito conhecido entre os norte-americanos por declarações polêmicas em seus programas evangélicos na TV.

Robertson já chegou a dizer que o presidente venezuelano Hugo Chávez deveria ser assassinado, que a doença do ex-primeiro ministro israelense Ariel Sharon era um "castigo divino" e que as feministas ainda iriam queimar os próprios filhos na rua e viver de feitiçaria.

Em todas essas vezes, o pastor foi obviamente condenado pela opinião pública. Agora ele resolveu aparecer novamente de forma vexatória na mídia mundial. Em programa no canal Christian Broadcasting Network, Robertson contou uma história maluca sobre a independência do Haiti, ocorrida em 1791 - depois dos Estados Unidos, o Haiti foi o segundo país das Américas a se declarar independente. Os escravos haitianos, vindos da África e praticantes de vodu, teriam feito um pacto com o demônio para se libertarem da França, segundo o pastor.

"Algo aconteceu há muito tempo no Haiti e as pessoas talvez não queriam falar sobre isso. Eles estavam sob domínio francês, no reinado de Napoleão III, e fizeram um pacto com o diabo. Disseram: 'Vamos servi-lo se nos libertar do Príncipe'. É uma história verdadeira. E o diabo disse: 'Ok, está combinado'. E os franceses foram expulsos. Os haitianos revoltaram-se e conseguiram libertar-se. Mas, desde então, foram amaldiçoados", declarou Robertson. Para ele, com a tragédia, "é hora dos haitianos se curvarem a Deus".

A reação foi imediata. O embaixador do Haiti nos Estados Unidos, Raymond Joseph, disse num programa da rede NBC que Robertson deveria se envergonhar e lembrou que a independência do Haiti encorajou uma série de outros países latino-americanos a fazerem o mesmo, inclusive o Brasil.

Dando uma aula de história ao pastor, Joseph lembrou ainda que os Estados Unidos também se beneficiaram da revolta no Haiti, já que depois desse evento a França cedeu a Louisiana por US$ 15 milhões na época (1803). "Isso equivale a três centavos por acre", disse o embaixador haitiano.

Retirado de Yahoo! Notícias

COMENTÁRIOS: SEM COMENTÁRIOS (pastorzinho de merda, viu...)

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Os justos evangélicos

Hoje acabei encontrando essa pérola na net. Na margem inferior tinha um nome de banda, ou ministério, que eu cortei porque o objetivo aqui não é atacar alguém, especificamente.
A frase é a releitura de um versículo no referido Salmo. O salmo fala sobre o "destino dos ímpios", e no final, após Davi rogar todas essas maldições aos seus inimigos, completa dizendo

"[...]Alegrar-se-á o justo quando vir a vingança; banhará os pés no sangue do ímpio. Então se dirá: Na verdade, há recompensa para o justo; há um Deus, com efeito, que julga na terra."

Essa imagem mostra a visão deturpada e anticristã impregnada no caos pós moderno que é o universo protestante. Existem dois motivos para que os coniventes com essa visão rasguem as palavras do Cristo que dizem seguir.
O primeiro motivo é a aceitação da doutrina sem fundamento da inerrância bíblica. Nessa visão bíblica deturpada do protestantismo tupiniquim, qualquer exaltação e desejo carnal de um personagem bíblico ou as conquistas bélicas dos hebreus são valorizadas e santificadas como exemplo a ser seguido, mesmo que apenas como metáfora. Não é preciso discutir aqui o fato dos evangélicos em geral terem aversão aos ensinamentos "radicais e fundamentalistas" de Jesus. No cristianismo evangélico, Jesus tem função ornamental.
O segundo motivo é derivado do primeiro: os evangélicos em geral interpretam de maneira literal (na verdade eles interpretam qualquer coisa como literal, na Bíblia) o trecho em que se diz que nós cristãos somos filhos de abraão. Por isso, o evangélico se sente mais JUSTO que os não-evangélicos, e mais uma vez joga no lixo a declaração (ou citação) de Jesus: "Não há um justo sequer."

O conceito de Justiça

Nas histórias do Antigo Testamento, enquadrava-se como ímpio qualquer um que não seguisse a lei dos judeus; assassinos, ladrões, corruptos, idólatras. Os que seguiam as regras do jogo, ou o conjunto de práticas e valores aceitáveis pela maioria conhecido como MORAL eram denominados justos.
Esse sentimento de superioridade moral fazia Jesus perder a paciência com a elite religiosa judaica, e atualmente ainda existe no meio cristão.
O salmo em si, na verdade, é de certa forma bastante ingênuo; não só por achar que há justiça nesse mundo, mas porque qualquer pessoa que queira dizer a Deus como Ele deve agir é ingênua. Ao contrário do que diz Davi no salmo, a injustiça prevalece no nosso mundo desde o sangue derramado de Abel. Há recompensa para o justo (ainda neste mundo)? Digam isso para os profetas do velho testamento ridicularizados e mortos. Diga isso para os mártires cristãos, diga isso para Jesus, que antes de ser crucificado andava pela palestina dizendo "Este mundo jaz no maligno." Não há justiça nesse mundo, e por isso Jesus nos ensina a superar o conceito de justiça; a dar a outra face ao invés de revidar. Todo o cristianismo se baseia numa recompensa após a morte; (até mesmo para os que têm fome e sede de justiça) mas o evangelho hedonista em vigor atualmente só prega conforto material; e ver esse rebanho de cegos guiando cegos no caminho da violência, da intolerância e do fanatismo usando o nome do mesmo Jesus que condenava tudo isso me faz pensar mais uma vez que ainda não há justiça nesse mundo.
Jesus veio para dizer que não há bom ou mau, e que não há quem precise mais ou quem precise menos da salvação Nele. Curiosamente, os únicos com quem Jesus perdeu a paciência, chamou de filhos do inferno, sepulcros caiados e recomendou o suicídio foram os da elite religiosa.
Jesus preferia andar com bêbados, prostitutas e ladrões do que com esse tipo de gente nojenta, o tipo de gente que se acha superior.
Aprendam o que significa "misericórdia quero e não holocaustos", seus crentes imbecis espalhados pelo Brasil. Pelo menos uma vez na vida meditem nas palavras de Jesus, vocês que falsamente dizem o seguir. Vocês que querem que Deus arranque os dentes dos "maus", busquem outra religião, porque o Deus de Jesus e nosso Pai não se submete aos caprichos da mesquinharia humana.

Assim disse Jesus,  pra quem não sabe:

"Foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu te digo: não revide a quem te faz mal. Ao contrário, ofereça a outra face" (Mateus,5:38/39)

"Evite discussões inúteis. Ao que quiser discutir contigo, dê-lhe a razão, mesmo que ele não a tenha" (Mateus, 5-40)

"Se alguém te obriga a fazer o que não quer, ainda assim faça com alegria a tarefa imposta" (Mateus 5-41)

"Sempre dê a quem te pedir e não negue a quem te pedir emprestado" (Mateus,5-42)

"Foi dito: Ame o teu próximo e poderá odiar teu inimigo.Eu digo: ame seus inimigos, faça bem a quem te odeia" (Mateus, 5-43,44)

"Ore pelos que vos maltratam e perseguem". (Mateus,5-45)

"Se amarem apenas os que os amam, que recompensa terão?" (Mateus, 5-46)

"Se saudarem somente os seus irmãos, que fazeis demais?" (Mateus 5-47)

"Sejam perfeitos, como é perfeito o Pai Celestial" (Mateus, 5-48)

"Façam boas ações longe dos olhos dos homens. Quem busca ser honrado pelos homens, não será honrado por Deus" (Mateus, 6-1)

Quando der esmola, não chame a atenção como fazem os hipócritas nos templos e nas ruas" (Mateus, 6-2)

"Quem faz caridade para ser glorificado pelos homens, já recebeu a sua recompensa. Não precisa de recompensa de Deus" (Mateus 6-2)

"Quando fizer caridade, não saiba a tua mão esquerda o que faz a direita" (Mateus 6-3)

"Teu Pai, que vê em secreto a tua caridade, te recompensará publicamente" (Mateus 6-4).

"Quando orar, não aja como os hipócritas; que gostam de orar em pé nos templos para serem notados pelas outras pessoas" (Mateus 6-5)

"Aqueles que querem ser admirados pela santidade, cantando louvores e orando pelas ruas, já receberam a sua recompensa" (Mateus 6-5)

"Quando orar, entra no teu quarto e, fechando a porta, ora a teu Pai em segredo" (Mateus 6-6)

"Teu Pai, que tudo vê em segredo, te recompensará publicamente" (Mateus 6-6).

"Ao orar, não repita as palavras sem refletir sobre o sentido delas" (Mateus 6-7)

"Há quem ore muito, acreditando que apenas pelo seu muito falar serão ouvidos" (Mateus 6-7).

"Não imite aos que se dedicam a orar muito nos templos ou cantar louvores e orar pelas ruas para serem vistos pelos homens" (Mateus 6-8)

"Seu Pai sabe o que você necessita, antes mesmo que você o peça alguma coisa" (Mateus 6-8)

"Orem o Pai Nosso, a oração que eu os ensinei" (Mateus 6-9)

sábado, 9 de janeiro de 2010

Por Júlia Bárány Yaari

Veio como uma criança indefesa, outros dizem que é lenda.
Há dois mil anos falamos dele. Ele mudou o mundo e cada um de nós, mesmo que não tenhamos consciência disso.
É a figura histórica a respeito de quem mais se escreveu, mais se inquiriu. As divergências na compreensão de seus ensinamentos já existiam entre os próprios apóstolos, antes mesmo de sua partida. Embora suas palavras, registradas por seus seguidores conforme se lembravam delas no mínimo trinta anos depois de sua morte, sejam simples, transmitindo conceitos básicos repetidos de diversas formas, o entendimento não é fácil, pois supõe uma mudança interior.
Ele usou discurso direto com os mais íntimos, mas com o povo falava por parábolas, como se faz com criancinhas que aprendem por meio dos contos de fadas e histórias.
Os documentos históricos e os registros de seus ensinamentos passam periodicamente por depurações e reformulações, na busca da verdade. Diferentes grupos disputam o reconhecimento como detentores das palavras autênticas dele. Artistas têm procurado esta verdade por meio da música, da pintura, da escultura, da literatura, cada obra sendo uma interpretação pessoal do autor.
Cada um projeta o seu Jesus com as características que lhe dizem aquilo que deseja ouvir. Instalam-se os estereótipos. Manifestam-se os ideais, as aspirações, os anseios.
Passamos a duvidar se é possível chegar aos fatos incontestáveis sobre sua vida, descobrir as palavras que ele de fato proferiu. Se é possível escavar através de camadas e camadas de interpolações, interpretações, encobrimentos, descobrimentos, interesses mundanos, ou simplesmente da ignorância e fraqueza dos seres humanos que promoveram guerras e cometeram atrocidades em seu nome. Se é possível encontrá-lo livre dos dogmas, não engessado em instituições que manipulam as pessoas para firmar seu poder.
Onde encontrá-lo?
Cada um que procura o seu Jesus o encontra dentro de si mesmo.
E nessa multiplicidade de seres ele se esparrama como chuva de estrelas, cada uma com seu brilho próprio, feitas, no entanto, todas da mesma essência de luz. Qual é mais verdadeira que as outras? Na obra aberta, como é a obra de Jesus, a maravilha é que todas são verdadeiras.
(...)




Fonte: Prefácio de Júlia Bárány Yaari para Yeshuah.
FERREIRA, Laudo. Yeshuah: assim em cima assim embaixo. São Paulo: Devir, 2009.